Dividimos um taxi, Johnny e eu, para o aeroporto. Encotramos com o Fabiano e o Caetano depois do check-in. A Delta não se atrasou para a decolagem. Viagem tranquila com refeicao de bordo bacana. Conexão em Atlanta, terra de Martin Luterking. Sem atraso tambem, mas com o vôo lotado, chegamos antes das 10am em Denver. No aeroporto de Denver, encontramos com o Mauricio de Sampa e o irmão do Caetano chegou logo depois.
No momento de alugar o carro, o mundo começou a ter graça. Pegamos um shuffle do aeroporto até o escritorio para acertar tudo e pegar o carro. Depois de uns 20 minutos, fui até ele para verificar o que estava acontecendo. Estava no finalzinho da negociação, pronto para assinar o contrato. Verificamos o preço e estava mais do que o dobro da cotação que tinha da internet. Johnny puxou o notebook para verificar o email e ficou uns 4 metros ao lado da atendente, dando oportunidade para que ela atendesse outras pessoas. Falando baixinho, ele me disse que estavamos na agencia de carro alugado errada! Opssss... Ele tinha feito cotação em duas agências e a outra era mais barata. Discretamente, como ninjas, saimos de lá. Por sorte o escritorio da outra era do lado. Ufa! Alugamos o carro e rumo a Breckenridge.
No caminho paramos na loja da Rei. A loja é monstruosa, muito grande mesmo. Gastamos umas duas horas, mas pegamos tudo, ou quase tudo, que queriamos. A estrada Denver a Breckenridge, como todas estradas americanas, era perfeita. Bem sinalizada e com varias pistas. Pegamos muita neve caindo quando estavamos chegando em Breck. Sinal que nosso primeiro dia de snow prometia. Chegamos no hotel e deixamos as malas no quarto. Partimos para o escritorio da montanha para pegar os passes. Mas já estava fechado. Voltamos cabisbaixo para o hotel, tomamos um banho, que não sabiamos o que era isso a mais de 24h. A fome dominava todos. Saimos para comer um hamburguer bacana num lugar bem legal. Detalhe que eram 7pm. Acho que nem meu avô comia tão cedo. Mas estavamos no efeito do fuso (4 horas a menos aqui). O lugar era bem bacana e estava bem cheio, com tempo de espera em torno de 45 minutos.
Fome enorme, não dava para esperar. Partimos para um outro restaurante. Fomos num mexicano e todos comeram massa. Obviamente, tudo muito bem apimentada. Quase todos não conseguiram comer o prato todo.
Exaustos e sob muita neve caindo, chegamos no hotel e antes de dormir, fomos arrumar os equipamentos para o dia seguinte.
No momento de alugar o carro, o mundo começou a ter graça. Pegamos um shuffle do aeroporto até o escritorio para acertar tudo e pegar o carro. Depois de uns 20 minutos, fui até ele para verificar o que estava acontecendo. Estava no finalzinho da negociação, pronto para assinar o contrato. Verificamos o preço e estava mais do que o dobro da cotação que tinha da internet. Johnny puxou o notebook para verificar o email e ficou uns 4 metros ao lado da atendente, dando oportunidade para que ela atendesse outras pessoas. Falando baixinho, ele me disse que estavamos na agencia de carro alugado errada! Opssss... Ele tinha feito cotação em duas agências e a outra era mais barata. Discretamente, como ninjas, saimos de lá. Por sorte o escritorio da outra era do lado. Ufa! Alugamos o carro e rumo a Breckenridge.
No caminho paramos na loja da Rei. A loja é monstruosa, muito grande mesmo. Gastamos umas duas horas, mas pegamos tudo, ou quase tudo, que queriamos. A estrada Denver a Breckenridge, como todas estradas americanas, era perfeita. Bem sinalizada e com varias pistas. Pegamos muita neve caindo quando estavamos chegando em Breck. Sinal que nosso primeiro dia de snow prometia. Chegamos no hotel e deixamos as malas no quarto. Partimos para o escritorio da montanha para pegar os passes. Mas já estava fechado. Voltamos cabisbaixo para o hotel, tomamos um banho, que não sabiamos o que era isso a mais de 24h. A fome dominava todos. Saimos para comer um hamburguer bacana num lugar bem legal. Detalhe que eram 7pm. Acho que nem meu avô comia tão cedo. Mas estavamos no efeito do fuso (4 horas a menos aqui). O lugar era bem bacana e estava bem cheio, com tempo de espera em torno de 45 minutos.
Fome enorme, não dava para esperar. Partimos para um outro restaurante. Fomos num mexicano e todos comeram massa. Obviamente, tudo muito bem apimentada. Quase todos não conseguiram comer o prato todo.
Exaustos e sob muita neve caindo, chegamos no hotel e antes de dormir, fomos arrumar os equipamentos para o dia seguinte.
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